Imagem meramente ilustrativa.
A partir de 2013, a Construção Civil brasileira poderá contar com mais um aliado: o Parque de Inovação e Sustentabilidade do Ambiente Construído (PISAC), ligado ao Laboratório do Ambiente Construído, Inclusão e Sustentabilidade (LACIS), da Universidade de Brasília (UnB).
O parque vai abranger uma área de 20 mil m² dentro do campus da universidade e o investimento inicial será de R$ 25 milhões.
O processo de desenvolvimento do projeto e suas perspectivas serão o foco da explanação da coordenadora do Lacis, professora Raquel Naves Blumenschein, durante o debate que ocorrerá hoje, dia 28 de junho, no 84o Encontro Nacional da Indústria da Construção – ENIC, no Expominas, em Belo Horizonte.
O PISAC é resultado de uma parceria entre a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), o Governo do Distrito Federal, o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Distrito Federal (SindusCon-DF), a Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do Distrito Federal (Ademi-DF), o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e a empresa inglesa Building Research Establishment (BRE), que tem 94 anos de experiência em desenvolvimento de pesquisa e inovação no setor de Construção.
O objetivo do Parque é permitir a realização de pesquisas para conscientizar a Indústria da Construção sobre a importância da utilização de materiais pouco poluentes, a diminuição na geração de resíduos e a necessidade de redução do consumo de água e energia. Além disso, o projeto prevê a identificação de fragilidades e gargalos na cadeia produtiva, permitindo a prospecção de novos métodos de engenharia e tecnologia para o setor.
O projeto do Parque de Inovação e Sustentabilidade do Ambiente Construído foi concebido em 2010 e, atualmente, está em processo de finalização dos acordos entre seus diferentes agentes, para definir os papéis de cada um e viabilizar os recursos que serão utilizados para a elaboração do projeto de arquitetura e construção do Parque. No último dia 19 de junho, os governos brasileiro e britânico firmaram um acordo de cooperação técnica que vai permitir a continuidade do projeto.
Um dos modelos utilizados pelo PISAC será o parque tecnológico que a Building Research Establishment (BRE) mantém em Londres, na Inglaterra. Em uma pequena vila constituída por dez casas, os ingleses fazem simulações de tecnologias de adaptação para os efeitos das mudanças climáticas, a fim de testar a resistência dos mais variados materiais. Também há experiências com diferentes modelos construtivos que contemplam os conceitos de sustentabilidade e inovação.
Raquel Blumenschein ressalta que a efetivação do projeto só será possível caso haja uma aliança entre os agentes envolvidos. “A integração dos setores produtivo, público, academia e terceiro setor é fundamental para a sustentabilidade e o sucesso do projeto”, destaca.
O 84º Encontro Nacional da Indústria da Construção – ENIC, que ocorre de 27 a 29 de junho no Expominas, em Belo Horizonte.
O projeto do Parque de Inovação e Sustentabilidade do Ambiente Construído será apresentado na Comissão de Materiais, Tecnologia, Qualidade e Produtividade, que tem como tema principal a “Modernização do Processo Construtivo Brasileiro: Inovação e Sustentabilidade” e também ocorrerá hoje, dia 28 de junho.
A professora Raquel Naves Blumenschein fará sua explanação a partir das 16 horas na mesa que tem como subtema “Programa de Inovação Tecnológica (PIT): próxima fase e o Parque de Inovação e Sustentabilidade do Ambiente Construído (PISAC)”, e terá, ainda, a participação do Diretor da BKO Engenharia e Vice-Presidente do SindusCon- SP, Maurício Linn Bianchi, e do Chefe de Relações Internacionais da Building Research Establishment (BRE), Orivaldo Barros.
TECNOLOGIA BRASILEIRA
Segundo dados da Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (ANPROTEC), o Brasil tem, atualmente, 25 parques tecnológicos em operação, além de 17 em fase de implantação e 32 no papel. A região Sudeste abriga 64% desses parques, enquanto o Nordeste tem 32% e o Sul 13%.
O mais antigo Parque Tecnológico do Brasil é o da Fundação Parque Tecnológico da Paraíba – PaqTcPB, que fica em Campina Grande. Fundado em 1984, sua especialidade é Ciência, Tecnologia e Informação (CT&I).
Atualmente, estima-se que os parques tecnológicos em operação no país abriguem quase 550 empresas incubadas, gerando faturamento médio de R$ 1,687 bilhão, R$ 116 milhões em exportação e R$ 119 milhões de geração de impostos para os cofres públicos, além de 26.233 postos de trabalho. Mesmo assim, o Brasil comparece com menos de 1% dos parques tecnológicos existentes no mundo, que hoje ultrapassam a marca de 1.400.
Fonte : Câmara Brasileira da Industria da Construção.
Tópico elaborado por Marcelo Gil.
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Na foto o Prefeito de São Paulo Gilberto Kassab, o Corretor Marcelo Gil e o Presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo Augusto Viana Neto, no 8º Feirão de Imóveis da Caixa.
Marcelo Gil é Corretor de Imóveis desde 1998, Especialista em Financiamento Imobiliário e Perito em Avaliações Imobiliárias. Técnico em Turismo Internacional desde 1999. Agente Intermediador de Negócios. Associado a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor a ProTeste. Filiado a Fundação SOS Mata Atlântica e ao Greenpeace Brasil.
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Marcelo Gil é Corretor de Imóveis desde 1998, Especialista em Financiamento Imobiliário e Perito em Avaliações Imobiliárias. Técnico em Turismo Internacional desde 1999. Agente Intermediador de Negócios. Associado a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor a ProTeste. Filiado a Fundação SOS Mata Atlântica e ao Greenpeace Brasil.
CONTATO : ( 11 ) 7175.2197, ( 12 ) 8195.3573, ( 13 ) 9747.1006 /// E-MAIL : marcelo.gil@r7.com
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