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domingo, 29 de abril de 2012

Secovi de São Paulo divulgou o índice de reajuste dos aluguéis com vencimento em maio



                                                       Imagem meramente ilustrativa.



O IGP-M (Índice Geral de Preços de Mercado), da Fundação Getúlio Vargas, oscilou 0,85% neste mês de abril, resultando em uma variação acumulada de 3,65% no período de 12 meses que vai de maio de 2011 a abril de 2012. “O resultado de abril interrompeu um processo de redução da variação acumulada do IGP-M iniciado em fevereiro de 2011”, informa Roberto Akazawa, gerente do Departamento de Economia e Estatística do Secovi-SP (Sindicato da Habitação).

Com a divulgação do indicador, os contratos de locação com reajuste anual no mês de maio e pagamento previsto para os últimos dias de maio ou início de junho sofrerão um aumento de 3,65% no valor do aluguel pago nos últimos 12 meses. 

Para facilitar o cálculo da atualização dos contratos atrelados ao IGPM, o Secovi-SP tradicionalmente divulga o fator de atualização. Nos contratos com aniversário em maio, esse fator é de 1,0365, que deve ser multiplicado diretamente no aluguel. Assim, se o valor mensal de locação de maio do ano passado a abril último foi de R$ 1.500,00, em maio o inquilino passa a pagar R$ 1.554,75, resultado da multiplicação de R$ 1.500,00 por 1,0365.

“O reajuste de aluguéis de maio foi superior ao de abril (3,23%)”, lembra Akazawa. “Mesmo assim, a atualização do contrato em vigência está distante do aumento observado nos contratos novos de locação fechados nos últimos meses”. Na cidade de São Paulo, conforme a Pesquisa Mensal de Valores de Locação Residencial do Sindicato, o aluguel novo tem apresentado, num período de 12 meses, altas superiores a 16%.


Fonte : Sindicato da Habitação de São Paulo.

Tópico elaborado pelo Corretor Marcelo Gil.


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                   Na foto Marcelo Gil recebendo certificado do Profº Antônio Sérgio de Almeida.

Marcelo Gil é Corretor de Imóveis desde 1998, Especialista em Financiamento Imobiliário e Perito em Avaliações Imobiliárias. Técnico em Turismo Internacional desde 1999. Agente Intermediador de Negócios. Associado a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor a ProTeste. Filiado a Fundação SOS Mata Atlântica e ao Greenpeace Brasil.

CONTATO : ( 11 ) 7175.2197, ( 12 ) 8195.3573, ( 13 ) 9747.1006 /// E-MAIL : marcelo.gil@r7.com

SKYPE : marcelo.gil2000i /// FACEBOOK : Corretor Marcelo Gil /// TWITTER : marcelogil2000i

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quinta-feira, 26 de abril de 2012

8º Feirão de Imóveis da Caixa Econômica Federal



                                                        Imagem meramente ilustrativa.



Na segunda quinzena de maio, a Caixa Econômica Federal vai realizar em São Paulo a oitava edição do Feirão da Casa Própria. A novidade é o maior volume de ofertas com valor de até R$ 170 mil, dentro das regras do programa “Minha Casa Minha Vida”.

O Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo terá 50 boxes no feirão com uma oferta de 7.511 imóveis de até R$ 170 mil. “No feirão do ano passado, o limite do ‘Minha Casa’ era de R$ 130 mil. Não havia muitos imóveis nessa faixa na capital. Agora com o limite maior e a taxas de juros mais baixas, as oportunidades surgem em todas as regiões da cidade”, afirmou Gilberto Yogui, diretor de tesouraria do Creci-SP.

O Feirão da Casa Própria será no Centro de Exposições Imigrantes, na Zona Sul, nos dias 18, 19 e 20 de maio. Ao todo, o Creci-SP vai levar 28.216 imóveis, a maioria na capital, Grande São Paulo e litoral. “Teremos também uma rede virtual de ofertas de imóveis em quase todas as cidades do interior. O visitante procura um dos nossos corretores, diz em qual cidade quer comprar um imóvel e um dos nossos corretores credenciados naquele município vai localizar as melhores opções”, disse. A construtora MRV também pretende intensificar a oferta para o segmento popular.

Os destaques são os lançamentos em Guarulhos (com 504 unidades) e em Mauá (com 48 apartamentos). “Este feirão tem tudo para bater o recorde de bons negócios. As taxas e as condições de pagamento nunca estiveram em um patamar tão favorável para os compradores”, disse Rodrigo Pereira, gestor de vendas da MRV na Grande São Paulo. No feirão, o comprador pode escolher o imóvel e dar entrada no financiamento pela Caixa, usando o saldo da conta do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). 

“A Caixa é um banco social. A taxa de juros e as condições de pagamento levam em conta a renda do cliente. Quanto menor a renda, menor são os juros e maiores os subsídios. O feirão tem imóveis para todos os bolsos”, disse Gilberto Yogui.


CORTE NOS JUROS DA CASA PRÓPRIA

A Caixa Econômica Federal vai anunciar mudanças nas regras do parcelamento da casa própria. O banco deve cortar a taxa de juros do financiamento imobiliário, como fez no início do mês nas taxas do crédito pessoal, do financiamento de veículos e no rotativo do cartão de crédito. As taxas menores para a casa própria devem facilitar ainda mais a vida de quem vai comprar o imóvel no feirão em maio.

“As condições de pagamento devem ficar bem mais acessíveis, principalmente para quem se enquadra no programa ‘Minha Casa, Minha Vida’. As construtoras estão investindo neste segmento”, disse Rodrigo Pereira, da MRV.

Desde 2005, a oferta de lançamentos imobiliários na cidade de São Paulo cresceu 51,2%.


Fonte : Diário de São Paulo e Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo.

Tópico elaborado pelo Corretor Marcelo Gil.


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           Na foto o Corretor Marcelo Gil com Colegas Corretores(as) no V Feirão de Imóveis da Caixa.

Marcelo Gil é Corretor de Imóveis desde 1998, Especialista em Financiamento Imobiliário e Perito em Avaliações Imobiliárias. Técnico em Turismo Internacional desde 1999. Agente Intermediador de Negócios. Associado a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor a ProTeste. Filiado a Fundação SOS Mata Atlântica e ao Greenpeace Brasil.

CONTATO : ( 11 ) 7175.2197, ( 12 ) 8195.3573, ( 13 ) 9747.1006 /// E-MAIL : marcelo.gil@r7.com

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quarta-feira, 25 de abril de 2012

STF lança a 4ª edição do livro "A Constituição e o Supremo" em PDF



                                                            Imagem da capa do livro.



Foi lançado pelo Supremo Tribunal Federal a 4ª edição da obra "A Constituição e o Supremo", que traz a Constituição Federal anotada pela jurisprudência da Corte.

Atualizada com os Diários da Justiça Eletrônicos e Informativos do STF publicados até 10 de novembro/2011, a 4ª edição apresenta leiaute diferenciado, com inovações que facilitam a pesquisa e o estudo da obra.

Entre as alterações, a fonte, o espaço entre os parágrafos e a margem interna foram aumentados e a impressão passou a ser feita em duas cores. Também foram inseridos marcadores para facilitar a localização de cada comentário.

É possível adquirir os produtos da Livraria do Supremo de qualquer lugar do País. Basta acessar o link na parte inferior da página principal do STF ( www.stf.jus.br ).

Ao concluir o pedido, o usuário deve imprimir o boleto (GRU Cobrança) e efetuar o pagamento em qualquer instituição bancária até a data do vencimento. Há duas opções de entrega do pedido: “retirar no STF” ou “remessa pelos Correios”.

Os produtos podem ser encaminhados para todo o País, mas não é possível o envio para o exterior.

A compra também pode ser feita diretamente na Livraria do STF, que fica no térreo do Anexo II-B do Supremo Tribunal Federal, próxima aos bancos. Além disso, a versão eletrônica, em PDF, dessa 4ª edição da obra está disponível no site do Tribunal, no menu Publicações. Se preferir clique no link abaixo.


VERSÃO EM PDF DO LIVRO " A CONSTITUIÇÃO E O SUPREMO "



Fonte : Supremo Tribunal Federal.

Tópico elaborado pelo Corretor Marcelo Gil.


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Na foto o Corretor Marcelo Gil, Meilin Neves e o Ilustre Presidente da OAB do Guarujá Dr. Frederico Antônio Gracia, na sede da Rádio Guarujá AM, em 2010.

Marcelo Gil é Corretor de Imóveis desde 1998, Especialista em Financiamento Imobiliário e Perito em Avaliações Imobiliárias. Técnico em Turismo Internacional desde 1999. Agente Intermediador de Negócios. Associado a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor a ProTeste. Filiado a Fundação SOS Mata Atlântica e ao Greenpeace Brasil.

CONTATO : ( 11 ) 7175.2197, ( 12 ) 8195.3573, ( 13 ) 9747.1006 /// E-MAIL : marcelo.gil@r7.com

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segunda-feira, 23 de abril de 2012

STF reconhece que tema relativo a cobrança de curso em universidade federal tem repercussão geral



                                                       Imagem meramente ilustrativa.



O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu a existência de repercussão geral na matéria suscitada no Recurso Extraordinário (RE) 597854, em que a Universidade Federal de Goiás (UFG) se insurge contra decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), que considerou inconstitucional a cobrança de mensalidade pela frequência de um curso de pós-graduação lato sensu em Direito Constitucional, oferecido pela Universidade Federal de Goiás (UFG).

No caso, após os candidatos serem aprovados em prova discursiva, foram cobradas taxa de matrícula e a assinatura de contratos, em que se comprometiam a pagar mensalidades para poder frequentar o curso. Embora tivesse efetuado a matrícula, um dos alunos obteve da Justiça Federal em Goiás um pronunciamento pela ilegalidade dessa cobrança, à luz do artigo 206, inciso IV, da Constituição Federal (CF), que assegura a gratuidade do ensino em instituições públicas. E essa decisão foi confirmada pelo TRF-1.


INTERESSE INDIVIDUAL

A Universidade Federal de Goiás, no entanto, alegou que, nos dispositivos constitucionais que tratam do direito social à educação, não se inclui a gratuidade em cursos de pós-graduação lato sensu, afirmando que o objetivo seria o aprimoramento profissional e a reciclagem, de interesse individual do estudante.

Segundo a UFG, o TRF-1 teria dado interpretação equivocada não só ao artigo 206, incisos I e VI da CF, como também aos artigos 205, 208, I, II, VII e parágrafo 1º, além do 212, parágrafo 3º, todos da CF, que abordam o direito do cidadão à educação. Observa, também, que o STF ainda não debateu esta matéria em sua extensão.

Ao sugerir o reconhecimento de repercussão geral da matéria, a UFG observou, por fim, que “a repercussão econômica exsurge inconteste em face da quantidade de feitos em que esta mesma tese vem sendo discutido, o que, a toda prova, acaba por impossibilitar a oferta de ensino superior de qualidade”.

Ao endossar a proposta de reconhecimento da repercussão geral, o ministro Ricardo Lewandowski, relator do RE, lembrou que a Suprema Corte já reconheceu repercussão geral na hipótese de cobrança de taxa de matrícula por instituição de ensino superior (RE 567801/MG). Além disso, no julgamento do RE 500171, relatado pelo próprio ministro Ricardo Lewandowski, a Corte reconheceu, por unanimidade, que a taxa de matrícula por universidades públicas viola o artigo 206, inciso IV, da CF.

No caso presente, contudo, conforme ressaltou o ministro relator, há a particularidade de se tratar de curso de pós-graduação lato sensu, e sobre esse aspecto ainda não há pronunciamento da Suprema Corte. Por entender que a questão ultrapassa o interesse subjetivo das partes em litígio, ele recomendou o reconhecimento de repercussão geral. O mérito do recurso será analisado posteriormente.


Processo de referência : RE 597854

Fonte : Supremo Tribunal Federal.

Tópico elaborado pelo Corretor Marcelo Gil.


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Na foto o Ministro do STJ Herman Benjamin, o Corretor Marcelo Gil e o Professor Dr. Vladimir Magalhães, no I Congresso Internacional de Direito Ambiental, na Universidade Católica de Santos.

Marcelo Gil é Corretor de Imóveis desde 1998, Especialista em Financiamento Imobiliário e Perito em Avaliações Imobiliárias. Técnico em Turismo Internacional desde 1999. Agente Intermediador de Negócios. Associado a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor a ProTeste. Filiado a Fundação SOS Mata Atlântica e ao Greenpeace Brasil.

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sexta-feira, 20 de abril de 2012

TV Brasil apresenta debate sobre as mudanças da caderneta de poupança e os reflexos no mercado imobiliário



                                                     Imagem meramente ilustrativa.



O economista-chefe do Sindicato da Habitação de São Paulo, Celso Petrucci, participou de debate no Programa Brasilianas.org, em 16.04, ancorado por Luís Nassif, na TV Brasil. As possíveis mudanças nas regras da caderneta de poupança e os reflexos no mercado imobiliário estiveram no centro das discussões.

Confira ;


VÍDEO DE REFERÊNCIA ( 1ª PARTE )




VÍDEO DE REFERENCIA ( 2ª PARTE )




VÍDEO DE REFERENCIA ( 3ª PARTE )




VÍDEO DE REFERENCIA ( 4ª PARTE )




VÍDEO DE REFERENCIA ( 5ª PARTE )




VÍDEO DE REFERÊNCIA ( 6ª PARTE )



CRÉDITOS DOS VÍDEOS E DAS ENTREVISTAS A TV BRASIL. PROGRAMA BRASILIANAS.ORG.


Fonte : Sindicato da Habitação de São Paulo.

Tópico elaborado por Marcelo Gil.


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Na foto o Corretor Marcelo Gil e o Presidente da OAB do Guarujá Dr. Frederico Gracia, na Rádio Guarujá AM, em 2010.

Marcelo Gil é Corretor de Imóveis desde 1998, Especialista em Financiamento Imobiliário e Perito em Avaliações Imobiliárias. Técnico em Turismo Internacional desde 1999. Agente Intermediador de Negócios. Associado a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor a ProTeste. Filiado a Fundação SOS Mata Atlântica e ao Greenpeace Brasil.

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quarta-feira, 18 de abril de 2012

Caixa Econômica Federal esclarece dúvidas de empresários do ramo imobiliário



                                                        Imagem meramente ilustrativa.



"Agora, os debates com a Caixa são mais necessários do que quando não havia volume suficiente de crédito. O desafio é manter o padrão e o patamar alcançados”. Dessa forma Flávio Prando, vice-presidente de Habitação Econômica do Secovi-SP, recebeu os dirigentes da Caixa na sede do Sindicato, durante reunião para esclarecer dúvidas sobre a aplicação do Valor Potencial de Contratação (VPC).

Paulo Galli, superintendente Regional Paulista da Caixa, corroborou com Prando ao lembrar que projetos interessantes nasceram no Secovi-SP. “Vamos retomar os debates constantes, porque outras novas ideias surgirão e serão incorporadas pelo banco.”


VPC

Tema um tanto desconhecido entre os empresários, o VPC é um limite de contratação junto à Caixa e que se baseia nos parâmetros financeiros de curto e médio prazo da empresa, além de seu comportamento operacional nos projetos realizados anteriormente com o banco (behavior da construtora).

De acordo com explicações de Sonia Patrícia Duarte, da área de Risco de Crédito da Caixa, o VPC sinaliza a capitalização da empresa, é reavaliado a cada quatro meses e se retroalimenta com o desempenho das próprias obras. “Em média, ele projeta duas vezes e meia o faturamento futuro da empresa”, ressaltou a técnica.

A aplicação do VPC na análise de empreendimentos de habitações de interesse social, dentro da faixa um do programa Minha Casa, Minha Vida, é objeto de preocupação por parte dos empresários do setor, pois a contratação tem caráter de empreitada global – cujo cliente é a Caixa –, e deveria apenas mensurar como risco a necessidade do capital de giro dos primeiros meses do calendário do projeto e não de todo montante a ser contratado.

Esse temor é injustificado, de acordo com Sonia, porque a imobilização de capital próprio acontece no início, para todas as faixas, e os problemas com falta de capital de giro surgem no quarto ou quinto mês. Inclusive, de acordo com ela, empreendimentos para a faixa um apresentam diferencial no prazo médio e a Caixa resguarda as características de cada projeto.


PROPOSTA

Flavio Prando reapresentou antiga proposta do Secovi-SP de adoção do pré-contrato, pela Caixa, a fim de dar velocidade à assinatura dos clientes. No modelo sugerido pelo vice-presidente de Habitação Econômica do Secovi-SP, os termos de enquadramento e de financiamento estabelecidos no momento da venda de empreendimentos dentro do Crédito Associativo e concordados entre o interessado na compra do imóvel, a incorporadora e a Caixa seriam formalizados rapidamente por meio do pré-contrato, com cláusula de efeito suspensivo, até a constituição da demanda inicial do empreendimento, que consolida a contratação final do negócio.

Essa medida simples, na avaliação de Prando, evitaria o desenquadramento do comprador. “Da forma como é feito hoje, o número de clientes desatendidos no momento da assinatura é significativo”, lembrou Prando.


Fonte : Sindicato da Habitação de São Paulo.

Tópico elaborado pelo Corretor Marcelo Gil.


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Na foto, o Corretor Marcelo Gil e o Secretário Adjunto de Desenvolvimento Econômico e Trabalho da Prefeitura de São Paulo, Luiz Antônio de Medeiros, em 25.05.2010, na Rádio Guarujá AM.

Marcelo Gil é Corretor de Imóveis desde 1998, Especialista em Financiamento Imobiliário e Perito em Avaliações Imobiliárias. Técnico em Turismo Internacional desde 1999. Agente Intermediador de Negócios. Associado a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor a ProTeste. Filiado a Fundação SOS Mata Atlântica e ao Greenpeace Brasil.

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sábado, 14 de abril de 2012

Empresas da construção investem em feiras para atualização e renovação de fornecedores com tecnologia sustentável



                                                        Imagem meramente ilustrativa.



Em qualquer atividade profissional, é preciso atualizar-se constantemente para não ficar fora do mercado. Na área da construção civil não é diferente. Essa necessidade tem movimentado as empresas do setor, que investem na participação em feiras para trocar informações e se atualizar a respeito das tendências mundiais da construção civil.

Além disso, esse tipo de evento oferece a oportunidade para renovar fornecedores e conhecer serviços de alta performance. Com a busca por soluções que otimizem a construção civil em um mercado aquecido e cada vez mais competitivo, quem acaba ganhando é o consumidor, alvo das empresas que investem em projetos diferenciados para agradá-los.

A necessidade de se destacar em meio à concorrência, em um mundo em que informação é tudo, faz com que empresas como a Conartes Engenharia participem de feiras, como conta o engenheiro e diretor de produção da empresa Décio Gontijo. “Acreditamos que o capital intelectual das empresas, principalmente na contemporânea era do conhecimento, é um fator decisivo para a sobrevivência organizacional e melhoria contínua de seus processos”, diz.

Diretora de uma das maiores feiras da construção do mundo, a Feicon Batimat, Liliane Bortoluci destaca a importância do evento para o setor. “Realizada desde 1992, é na Feicon Batimat que os principais lançamentos do setor no Brasil, da fundação ao acabamento da obra, são apresentados para arquitetos, engenheiros, decoradores e demais compradores da construção”, conta.

Para o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), Walter Cover, além de mostrar novidades e tendência, eventos como esse visam mostrar ao mercado e ao em público geral a potência das empresas e de suas marcas. “Têm como objetivo impactar de diferentes maneiras o consumidor e o comércio, ou seja, a rede de distribuição, as construtoras, bem como o público técnico, arquitetos, engenheiros, estudantes e o trabalhador nos diversos ramos da construção civil”, considera.

A possibilidade de agregar conhecimento e buscar estar sempre à frente da concorrência nas melhores e mais atuais práticas do setor é destacada por Gontijo. “Novidades tecnológicas surgem o tempo todo e temos que estar constantemente antenados, pois isso se reflete diretamente na qualidade de nosso produto”.  


DESIGN

Antenado com o que há de mais moderno no mercado da construção civil, o advogado e administrador de empresas João Batista Ferreira Sales optou por investir em um empreendimento da Conartes. No caso, a escolha foi pelo Diamond Residence, no Bairro de Lourdes, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte. Com fachada 100% revestida em granito, um dos diferenciais do empreendimento é que a pedra é fixada criando uma espécie de colchão de ar, de forma a proporcionar maior conforto acústico e térmico.

João Batista conta que, quando passou pelo bairro, o design do prédio chamou sua atenção. Tanto é que, mesmo sem ver o apartamento, ligou para a corretora para fechar negócio. “Gostei do estilo e o prédio foi muito bem construído. Internamente, também é muito bom”, diz o advogado.

De acordo com o diretor do escritório Torres Miranda Arquitetura, Júlio Tôrres, as grandes feiras trazem as tendências e novas tecnologias para o mercado da construção civil. “No dia a dia das empresas, é difícil saber tudo o que ocorre nesse mercado e o que se aprende vem, na maioria das vezes, da internet”, diz. 

Segundo Tôrres, é nas feiras que ocorre um grande resumo de tudo o que é novidade e pode-se perceber em que direção o mercado está caminhando, quais são as necessidades existentes e as criadas pelo consumidor. “Importante ainda é poder ver ao vivo materiais e tecnologias que, antes, só estavam disponíveis em vídeos e imagens na rede”.


TECNOLOGIA COM SUSTENTABILIDADE

Projetos mais modernos contemplam redução de custos e aplicação de material que preserva a natureza. Outra finalidade é promover o bem-estar e a satisfação do cliente.

Na corrida atrás das novidades, o consumidor é um dos principais beneficiados. Afinal, para conquistá-lo, vários fatores são levados em consideração. “Adquirir um produto de uma empresa que se preocupa em evoluir constantemente é a garantia de adquirir algo de ponta, que preza não só pela tecnologia, mas, principalmente, pela sustentabilidade”, afirma o engenheiro e diretor de produção da Conartes Engenharia, Décio Gontijo.

Júlio Tôrres, diretor do escritório Torres Miranda Arquitetura, reconhece que o consumidor acaba ganhando com a participação das empresas nas feiras, já que, posteriormente, vai receber um produto com mais tecnologia, mais resistente e, por vezes, até mais barato. “Novas tecnologias podem propiciar construções em locais ou prazos que antes seriam inviáveis. Muitos desses produtos têm por finalidade dar maior conforto aos usuários, com melhor tratamento acústico e térmico, por exemplo”.

O fator economia também é destacado pelo engenheiro da Conartes. De acordo com Gontijo, a participação em feiras favorece o acesso ao conhecimento de tecnologias que possibilitem diminuir custos futuros de condomínios e de assistência técnica no imóvel. “Ou seja, a concepção do projeto não se preocupa apenas com a entrega do produto, mas em questões pós-entrega, que contemplem a satisfação do cliente”.

Para quem vai reformar ou construir também é uma ótima oportunidade, como diz o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), Walter Cover. “O consumidor poderá comparar produtos e verificar tendências, do ponto de vista técnico e econômico, e sobretudo, da qualidade. Poderá tirar dúvidas, conhecer detalhes e os cuidados na escolha do produto ou do serviço que vai contratar”.


INTERMEDIAÇÃO

No caso da Feicon Batimat, direcionada para arquitetos, engenheiros, construtores, corretores, designers de interiores, incorporadores, revendedores, lojistas e compradores do setor da construção, o consumidor toma conhecimento das novidades por meio desses profissionais. “Eles fazem a ponte entre os lançamentos no mercado da construção e o público, um dos principais beneficiados”, considera a diretora da feira, Liliane Bortoluci.

Para as empresas do setor, a percepção mais imediata da participação nas feiras são os negócios realizados durante e depois da sua realização. “A movimentação financeira é intensa e garante o início e a continuidade de grandes parcerias. Mas também há a questão da valorização das marcas expostas, que, na mente dos compradores que visitam a feira, são lincadas com tecnologia, design e sustentabilidade”, observa Liliane.

E como está cada vez mais visível no setor a tecnologia de automação, a questão da funcionalidade real alinhada ao design e, é claro, a sustentabilidade dos produtos vêm crescendo a cada ano, segundo Liliane. “Produtos que já vêm prontos e secam rápido, que tenham funções extras ou que economizam tempo, dinheiro, água e energia ao ser utilizados também devem ser mais vistos nos canteiros de obras e nas prateleiras das lojas de material de construção do país”.

A diretora da Feicon Batimat justifica esse comportamento do mercado dizendo que a adesão a esses itens é uma evolução natural. De acordo com ela, tudo que é prático, eficiente, acessível, rápido, bonito e sustentável cai no gosto do público. “Os fabricantes percebem isso e vão investindo cada vez mais nesses produtos, serviços, técnicas e tecnologias, que a cada edição estão mais evoluídos. Uns mais que outros, de acordo com o que determina o público e a situação econômica do país no decorrer do tempo.” 


BENEFÍCIOS PARA O CONSUMIDOR

- Maior informação que o subsidiará na aquisição de um produto – do material de construção ao imóvel propriamente dito –, de uma empresa que se preocupa em evoluir e fornecer algo de ponta e, principalmente, sustentável.

- Possibilidade de receber um produto com maior tecnologia, mais resistente e, por vezes, até mais barato.

- Quem vai reformar ou construir, poderá comparar produtos, verificar tendências, não só do ponto de vista técnico, econômico, mas, sobretudo, da qualidade.

- Oportunidade para tirar dúvidas e conhecer detalhes e cuidados para a escolha do produto e do serviço que vai contratar.


INOVAÇÕES NA CONSTRUÇÃO

Décio Gontijo confirma a tendência por soluções sustentáveis na construção civil. “Está em evidência e as empresas estão fazendo uso de produtos ecológicos e com baixo consumo de energia, substituindo madeira maciça nos pisos por laminados, adotando novas tecnologias nos sistemas de aquecimento e maior utilização de pré-moldados nos projetos, entre outros”, enumera.

Ele diz que essas escolhas se dão devido a uma preocupação constante da sociedade quanto às questões de sustentabilidade, o que tem cada vez mais se refletido nos produtos da construção civil. “Além disso, o nível de exigência cada vez maior dos clientes, principalmente os de alto poder aquisitivo, nos passa a responsabilidade de sempre querer levar o que há de melhor no mercado para a concepção de nossos empreendimentos”, diz Gontijo.

Também para Júlio Tôrres, o uso de produtos e técnicas voltados para a sustentabilidade possibilitam novas maneiras de construir e interagir com o meio ambiente, buscando minimizar os impactos da cadeia construtiva. “Menor gasto de energia, menos destruição da natureza, otimização e reaproveitamento dos recursos naturais. Tudo isso é reflexo dos anseios da sociedade em que vivemos e que vai consumir esses novos produtos”.

O presidente da Abramat, Walter Cover, diz que a sustentabilidade será reforçada a médio prazo no mercado brasileiro e que o assunto envolve a adoção de sistemas e produtos racionadores de energia e de água. “Está havendo, também, uma evolução na exigência por qualidade e maior atenção para avaliação da relação custo/benefício. O consumidor está aprendendo a valorizar outros aspectos do produto além do preço, como a durabilidade, design, facilidade de aplicação e desempenho”.


Fonte : Sindicato da Habitação de Minas Gerais.

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Mercado de capitais do setor imobiliário atinge R$ 37 bilhões



                                                          Imagem meramente ilustrativa



O setor imobiliário nacional segue em alta. De acordo com estudo da Colliers International Brasil, o estoque de recursos atraído pelo mercado de capitais destinados ao setor imobiliário atingiu, no ano de 2011, a marca de R$ 37 bilhões, cerca de R$ 12 bilhões a mais do que o registrado no ano anterior.

Tais números comprovam que, aos olhos dos investidores, o setor imobiliário brasileiro continuará atrativo pelos próximos anos.

Para alcançar esses números, os quatro principais instrumentos de captação de recursos do setor foram considerados: LCI – Letras de Câmbio Imobiliários, CRI – Certificados de Recebíveis Imobiliários, FIP – Fundo de Investimento em Participações, e FII – Fundo de Investimento Imobiliário. Este último foi o grande destaque do ano, já que foi responsável pela captação de R$ 6,7 bilhões – volume 134% maior do que o apresentado em 2010.

Ainda de acordo com a Colliers, o ciclo de mercado de escritórios de São Paulo deve entrar em superoferta em meados de 2015. A tendência de continuidade de queda da taxa de vacância, a partir de 2013, somada à previsão de pouca oferta de novos espaços suportam a expectativa do cenário positivo.

Já o mercado de condomínios industriais do estado de São Paulo teve forte crescimento até os dias atuais, e estima-se que, em função do aumento de oferta que deverá ocorrer em 2012 e nos anos seguintes, o ciclo de mercado entrará no estágio de superoferta ainda neste ano.Para o Rio de Janeiro, o ciclo de mercado de escritórios mantém a previsão do semestre anterior, que aponta uma tendência de expansão do mercado até 2016.

No que se refere a condomínios industriais, há previsão de forte impulso na demanda desses empreendimentos devido à construção do Arco Rodoviário Metropolitano, que ligará o Porto de Itaguaí ao município de Itaboraí, vetor de crescimento de plataforma logística, fazendo com que o ciclo desse mercado permaneça em expansão.


Fonte : Sindicato da Habitação de Minas Gerais.

Tópico elaborado pelo Corretor Marcelo Gil.


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                          Na foto o Corretor Marcelo Gil e o Deputado Federal Dimas Ramalho.

Marcelo Gil é Corretor de Imóveis desde 1998, Especialista em Financiamento Imobiliário e Perito em Avaliações Imobiliárias. Técnico em Turismo Internacional desde 1999. Agente Intermediador de Negócios. Associado a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor a ProTeste. Filiado a Fundação SOS Mata Atlântica e ao Greenpeace Brasil.

CONTATO : ( 11 ) 7175.2197, ( 12 ) 8195.3573, ( 13 ) 9747.1006 /// E-MAIL : marcelo.gil@r7.com

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quinta-feira, 12 de abril de 2012

Câmara dos Deputados aprova Projeto de Lei 6364/09 que exige obras sustentáveis para as Olimpíadas de 2016



                                                         Imagem meramente ilustrativa



A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável aprovou nesta quarta-feira (11) o Projeto de Lei 6364/09, do deputado Sarney Filho (PV-MA), que torna obrigatória a adoção de medidas ecologicamente sustentáveis nas obras de infraestrutura para as Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro.

Entre essas medidas, estão o aproveitamento da luz natural em projetos arquitetônicos, a coleta seletiva de resíduos e a prioridade para soluções de transporte coletivo. 

O relator na comissão, deputado Penna (PV-SP), recomendou a aprovação da proposta. “A forma como vamos recepcionar os Jogos Olímpicos de 2016 terá impacto para o resto do mundo no sentido de mostrar que estamos comprometidos com a transformação de uma economia tradicional, que irresponsavelmente consome recursos, para outra que racionaliza seu uso”, afirmou.

As exigências valerão para obras diretamente executadas pelo Poder Público e para empreendimentos que forem beneficiados com recursos financeiros da União ou controlados por ela, como os financiamentos do BNDES.

O texto também torna obrigatória a elaboração de pesquisas e a fiscalização para atingir os objetivos de redução da poluição e de economia de recursos, assim como a publicidade das ações sustentáveis para fomentar a consciência ambiental.


LICITAÇÕES

Outro ponto estabelece que as licitações para as obras levem em conta critérios de sustentabilidade na seleção dos executores. Nesse sentido, a Comissão de Turismo e Desporto, quando analisou a proposta, aprovou emenda que dá prioridade, nas licitações, aos produtos que possuam pelo menos 50% de material reciclado em sua composição final ou aos produtos de empresas que reciclem materiais. A emenda foi mantida pela Comissão de Meio Ambiente.

O deputado Penna também apresentou emenda para deixar clara a necessidade de o Poder Executivo estabelecer padrões para a contratação dos projetos, de acordo com as exigências previstas na proposta. 


TRAMITAÇÃO

O projeto, que tramita em caráter conclusivo, ainda será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. O texto já havia sido aprovado pelas comissões de Desenvolvimento Urbano e de Turismo e Desporto. 


ACOMPANHAMENTO ON-LINE

 http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=458744


Fonte : Câmara dos Deputados.

Tópico elaborado pelo Corretor Marcelo Gil.


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                                     Na foto Marcelo Gil avaliando um helicóptero Augusta.

Marcelo Gil é Corretor de Imóveis desde 1998, Especialista em Financiamento Imobiliário e Perito em Avaliações Imobiliárias. Técnico em Turismo Internacional desde 1999. Agente Intermediador de Negócios. Associado a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor a ProTeste. Filiado a Fundação SOS Mata Atlântica e ao Greenpeace Brasil.

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terça-feira, 10 de abril de 2012

Sindicato da Habitação de São Paulo registrou crescimento de vendas de imóveis residenciais novos



                                                         Imagem meramente ilustrativa



O mercado de imóveis novos residenciais na cidade de São Paulo registrou a venda de 2.109 unidades em fevereiro, com crescimento de 12,8% em relação a igual mês de 2011 (1.869 unidades) e de 97,5% comparado a janeiro de 2012 (1.068 unidades).

De acordo com o Departamento de Economia e Estatística do Secovi-SP, responsável pela Pesquisa sobre Mercado Imobiliário, foi o terceiro melhor desempenho para o mês, considerando a evolução de vendas desde a mudança de metodologia, a partir de 2004.

Do total comercializado, 87,7% resultaram da soma de imóveis de 2 e 3 dormitórios, respectivamente, 1.202 unidades (57%) e 647 unidades (30,7%). Em termos de área útil, unidades em média com 46 m² e 65 m² representaram 43% das vendas.

O indicador Velocidade de Vendas referente aos 12 meses encerrados em fevereiro ficou em 59,6%, superior aos 58,3% observados em mesmo espaço de tempo terminado em janeiro. Já o indicador VSO (Vendas sobre Oferta) mensal foi de 10,3%.


ACUMULADO

No primeiro bimestre, as vendas em unidades acumulam alta de 17,7% (3.177 imóveis) em relação ao mesmo período de 2011 (2.699 unidades). Em Valor Geral de Vendas (VGV), expresso em reais, os dois meses movimentaram R$ 1,4 bilhão, superando em 13,1% o faturamento do mesmo bimestre do ano passado.


LANÇAMENTOS RESIDENCIAIS

A Embraesp (Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio) apurou, no segundo mês de 2012, o lançamento de 1.383 unidades, com alta de 105,2% em relação a janeiro último e queda de 52,3% sobre fevereiro de 2011.


CONSIDERAÇÕES

Fevereiro ainda integra o período de sazonalidade do mercado imobiliário, caracterizado pelo baixo movimento no início do ano. “Mesmo assim, há indícios de crescimento consistente, ao se observar os indicadores da pesquisa”, pondera Celso Petrucci, economista-chefe do Sindicato.


Para o presidente do Secovi-SP, Claudio Bernardes, os dados confirmam as previsões de ajuste do mercado às novas condições, depois de período de crescimento proporcionado por um cenário econômico exuberante nos últimos anos. “Com objetividade, é de se esperar que o mercado de imóveis continue a apresentar bons resultados em 2012 e nos próximos anos. Inclusive, cada vez mais bem distribuído no atendimento a diferentes faixas de renda familiar”, observou.


Fonte : Sindicato da Habitação de São Paulo.

Tópico elaborado pelo Corretor Marcelo Gil.


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Na foto Marcelo Gil em recente evento patrocinado pela Associação Brasileira de Defesa do Consumidor.

Marcelo Gil é Corretor de Imóveis desde 1998, Especialista em Financiamento Imobiliário e Perito em Avaliações Imobiliárias. Técnico em Turismo Internacional desde 1999. Agente Intermediador de Negócios. Associado a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor a ProTeste. Filiado a Fundação SOS Mata Atlântica e ao Greenpeace Brasil.

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domingo, 8 de abril de 2012

Papa Bento XVI pede paz na Missa de Páscoa




VÍDEO DE REFERÊNCIA
    

CRÉDITOS DO VÍDEO A RaiTV.


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Marcelo Gil é Corretor de Imóveis desde 1998, Especialista em Financiamento Imobiliário e Perito em Avaliações Imobiliárias. Técnico em Turismo Internacional desde 1999. Agente Intermediador de Negócios. Associado a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor a ProTeste. Filiado a Fundação SOS Mata Atlântica e ao Greenpeace Brasil.

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quinta-feira, 5 de abril de 2012

Presidente do Secovi-SP ressalta novo patamar do mercado imobiliário



                                                         Imagem meramente ilustrativa



O mercado imobiliário caminha para o patamar do desenvolvimento sustentado. Vários são os indícios do processo, alicerçados em pesquisas mensalmente realizadas pelo Secovi-SP, que acompanham o desempenho da área em termos de volume de vendas e de lançamentos, com base em dados da Embraesp, e na observação da linha histórica do segmento.

Para que se possa avaliar o comportamento do mercado, é preciso considerar um período de tempo maior. Imóvel não é produto similar aos de uma linha de produção industrial. Entre a concepção e a entrega final das unidades de um empreendimento, são consumidos três ou mais anos. Assim, ignorar essa especificidade pode resultar em interpretações equivocadas. A análise isolada do número de unidades vendidas, ou como foram vendidas e a que preço, sem considerar o conjunto das operações, pode não conduzir à correta avaliação. É a apreciação global dos indicadores disponíveis que revela um setor e sua evolução, principalmente se esse segmento tem elevado ciclo operacional.

À luz dessa premissa, cabe olhar o passado recente de nossas atividades. Os anos 80 e 90 são considerados décadas perdidas para a indústria imobiliária brasileira. Excetuando-se os programas habitacionais no final do governo Figueiredo, pouco aconteceu de substancial na produção de moradias do País. Nesse período, o problema do setor e da sociedade teve um denominador comum: a falta de financiamentos.

A situação começou a mudar somente a partir de 2002, quando medida do Banco Central provocou a volta de recursos para o crédito imobiliário. Era o então chamado Fundo de Compensação de Variações Salariais (FCVS) virtual, um dinheiro que deveria ter sido destinado à habitação, e não o foi. Mas a grande mudança passa a acontecer de fato em 2004, com marco regulatório que veio garantir segurança aos agentes financeiros, às empresas e aos compradores de imóveis no Sistema Financeiro de Habitação (SFH).

Desde então, o mercado imobiliário vem experimentando um notável crescimento, relacionado ao aumento do poder aquisitivo e à volta dos financiamentos, com prazo e taxa de juros compatíveis com o bolso do comprador.

Em 2004, os empréstimos realizados com recursos da caderneta de poupança no Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) somaram R$ 3 bilhões, em âmbito nacional, correspondentes a 54 mil unidades. De lá para cá, o incremento foi excepcional. Chegamos em 2011 com R$ 80 bilhões em financiamentos (um recorde histórico), equivalentes a 493 mil habitações, e a previsão para este ano é de quase R$ 104 bilhões.

Essa curva ascendente teve um pico em 2010, que foi um ano incomparável e houve uma razão concreta: o Produto Interno Bruto registrou taxa de 7,6%, dinamismo econômico, renda maior, confiança no futuro, forte demanda por imóveis, financiamento abundante e produção condizente foram os ingredientes da receita do surpreendente sucesso do setor. 

Haveria tudo para essa receita continuar funcionando em 2011 não fosse uma nova crise abalar a economia mundial. O Brasil não ficou imune à desaceleração internacional, como comprova o aumento de apenas 2,7% do PIB.

O mercado imobiliário na capital paulista, que por ser o maior do País é também o mais sensível, sofreu com a diminuição de três ingredientes na mencionada receita: a economia arrefeceu, a confiança diminuiu e a demanda se retraiu um pouco. Tal fato repercutiu no desempenho do setor, que passou a fazer o necessário ajuste para que reencontrar o ponto de equilíbrio ideal, agora com vistas a um crescimento sustentado. 

Embora a comercialização no ano passado tenha superado os níveis históricos médios, até mesmo com Valor Geral de Vendas (VGV) ligeiramente maior, o mercado teve desempenho menor se comparado unicamente aos elevados números de 2010. 

Isso não significa uma desativação preocupante, como alguns insistem em afirmar. Na verdade, o setor está se ajustando às novas condições. Afinal, a grande função social do mercado imobiliário é equilibrar oferta e demanda, para que se consiga a estabilidade de preços.

Essa é a ciência dos negócios imobiliários. Uma ciência esquecida pela euforia que envolveu a todos, graças a um cenário econômico exuberante, vis-à-vis à realidade de outros países, e que agora se assenta em seu devido lugar.

Desse modo, sem entusiasmo exagerado, mas com objetividade, é de se esperar que o mercado de imóveis continue a apresentar bons resultados em 2012 e nos próximos anos. Inclusive, cada vez mais bem distribuído no atendimento a diferentes faixas de renda familiar.

Até 2022, será necessário produzir 23 milhões de novas moradias no País, de cerca de 1,9 milhão de habitações por ano. Isso implica trabalhar muito para que programas governamentais, como o Minha Casa, Minha Vida, funcionem para todos, inclusive nas metrópoles. Implica, ainda, propor e defender a adoção de novos modelos de ocupação urbana, sem os quais é impossível viabilizar os empreendimentos e, por consequência, equilibrar oferta e demanda. Esses são os novos desafios de nosso setor.


Fonte : Sindicato da Habitação de São Paulo.

Tópico elaborado pelo Corretor Marcelo Gil.


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Na foto Marcelo Gil e Colegas da Universidade Católica de Santos com Paulo Alexandre Barbosa, Secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo.

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domingo, 1 de abril de 2012

O maior avião de passageiros do mundo o airbus A380 visita o Brasil



                                                            Imagem do AirBus A380



O maior avião de passageiros em operação no mundo voltou ao Brasil. E nós aproveitamos para subir a bordo e conferir de perto um dos principais produtos da tecnologia moderna. A primeira coisa que chama a atenção é o tamanho. Com dois andares e capacidade para carregar até 853 pessoas, o Airbus A380 tem 73 metros de comprimento, 80 de envergadura e 24 de altura. O popular A320 fica pequeno perto dele.

Em operação comercial há 5 anos, o A380 levou mais de uma década para ser desenvolvido. O investimento foi alto, algo em torno dos R$35 bilhões. 253 aeronaves como esta já foram encomendadas. Cada uma ao valor de aproximadamente R$700 milhões e com prazo de dois anos para ser construída. Destas, 71 já estão voando. Mas, por enquanto, nenhuma na América Latina. A questão, principalmente no Brasil, é que os aeroportos não comportam o funcionamento de um avião deste tamanho no dia-a-dia. Além de espaço na pista, conhecendo a situação dos nossos aeroportos, imagine como seria o embarque de mais de 800 passageiros de uma só vez? Bom, melhor nem imaginar.

Hoje, o A380 opera em 55 rotas para 29 destinos no mundo. O gigante é indicado principalmente para aeroportos com fluxo diário de 10 mil passageiros de longa distância – o que é o caso de São Paulo e apenas outras 38 cidades no mundo todo. Há pouco mais de seis meses, a Infraero autorizou pousos e decolagens do A380 no país, mas não há qualquer previsão de quando nós, brasileiros, veremos novamente uma desta por aqui.

O modelo usado na turnê é uma aeronave de testes. No interior da cabine, nada de luxo, mas galões de metal cheios de água para simular o peso dos passageiros. Dá só uma olhada na quantidade de fios e em toda estrutura necessária para fazer esse gigante sair do chão com segurança. Nesta estação, dois engenheiros acompanham todo o funcionamento do Airbus e registram tudo para constantes atualizações.

Nós conversamos com o piloto do A380 para saber o que havia de novidades tecnológicas ali dentro. Segundo ele, existem novos dispositivos como, por exemplo, o "EyeWitness", um sistema que mostra na tela uma imagem do aeroporto onde o piloto estiver pousando e indica a rota exata de onde ele deve "estacionar". Outra novidade é o "Brake to Vacate", um sistema que informa ao piloto, em tempo real, a distância exata de frenagem para o avião chegar até a saída desejada. O francês diz que qualquer piloto de Airbus, com apenas 10 dias de treinamento, está pronto para pilotar o A380.

Outra coisa que chama a atenção é o silêncio da aeronave. O A380 chega a ser quatro vezes mais silencioso do que o "segundo" maior avião comercial do mundo. E, mesmo carregando 40% a mais de passageiros, consome cerca de 20% menos combustível. E ainda é capaz de voar mais de 15 mil quilômetros sem a necessidade de escala, suficiente para fazer um voo direto de São Paulo a Sydney, na Austrália. Esse é apenas o primeiro representante dos super aviões comerciais que vão dominar os céus do século 21.


FONTE E VÍDEO DE REFERÊNCIA : PROGRAMA OLHAR DIGITAL (01.04.2012).

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                     Na foto o Corretor Marcelo Gil apreciando a vista de um imóvel no Guarujá/SP.

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Turismo Rural cresce na cidade de São Miguel Arcanjo



                                         Imagem do portal da cidade de São Miguel Arcanjo



São Miguel Arcanjo não só cresceu na colheita da uva em 2011, como também encontrou no turismo rural um sistema de divulgação cultural e econômica da cidade, destacando-se as atividades agrícolas. Por meio da prática do turismo, a conhecida "Capital da Uva Itália" permite aos visitantes participar de ações como Colha e Pague; visita às vinícolas artesanais, que abrem as portas para que o turista conheça a plantação, a produção, a colheita e a transformação da uva em vinho, sucos ou doces.

Produtos coloniais, cavalgadas, pesqueiros, entre outros, fazem parte também dos atrativos do povo são-miguelense para quem visita as terras da uva.

Entre as novidades do turismo está a visitação às vinícolas artesanais. São locais que produzem a uva, elaboram o vinho e comercializam a bebida. No ano passado, o produtor Osvaldo Joaquim Zorzi, de 57 anos, vendeu 6.100 garrafas de vinho. Ele, que é proprietário da vinícola Torre Alta, foi o pioneiro nessa empreitada. Há oito anos, Zorzi trabalha com a produção e a venda de vinhos, recebendo muitos turistas todo o ano. Atualmente, ele e mais seis vinícolas especializaram-se nesse segmento. "O produtor não pode ter surpresas no final da produção quando vai colher, pois pesa no bolso. E o mercado é quem manda no produto. Para mim, não estava bom mais a produção somente de uva. Mas com o apoio louvável da Prefeitura de São Miguel Arcanjo, hoje eu e outros produtores podemos produzir e comercializar os vinhos, encontrando uma nova forma de ganho", explica Zorzi.

Ele se lembra que antes de iniciar essa linha de comercialização, passou por quatro anos difíceis em razão da perda dos produtos. Dedicado à produção de uvas específicas para a elaboração do vinho, Zorzi admite ter reduzido a plantação de uvas para o comércio da fruta in natura. "Não posso parar, pois muitos clientes ainda me procuram para comprar a fruta", justifica. A produção é contínua ao longo do ano, já que Zorzi mantém a vinícola aberta todos os dias, das 8h às 18h. Atualmente, está com quatro mil pés, mas devido à demanda, aumentará mais mil.

Outras atividades já são tradição na cidade como a Festa da Uva e a Festa do Vinho.

A Festa da Uva tem como principal objetivo celebrar a safra da fruta que, neste ano, para os produtores foi melhor em 30% do que no ano passado.

Durante o evento, há shows musicais, exposição e venda de uvas, a pisa da uva, prova de laço, rodeio, entre outros atrativos. Essa festa está associada ao desenvolvimento turístico e cultural e atrai cerca de 100 mil visitantes nos quatro dias em que é realizada, geralmente no mês de fevereiro.

A Festa do Vinho tem por fim divulgar os vinhos produzidos artesanalmente pelos produtores do município. Essa festa traz diversas atrações entre shows musicais, provas esportivas como motocross e o bicicross, exposição e venda de artigos artesanais, entre outras.

A Festa do Vinho é realizada no mês de julho.

Além dessas festas tradicionais, há outros eventos que levam o turista direto às plantações das vinícolas. O meio ambiente também tem vez no turismo são-miguelense. Lá se situa o Parque Estadual "Carlos Botelho", que reúne uma diversidade de trilhas e de outros atrativos; além do Parque da Onça Parda e o Parque do Zizo.


Fonte : Jornal Cruzeiro do Sul, Folhas 7 do Caderno A (01.04.2012).

Tópico elaborado pelo Corretor Marcelo Gil.


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   Na foto Marcelo Gil e Ricardo Oliveira com a égua Pipoca no Sítio do Meu Avô na cidade de Itaberá/SP. 

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