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sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Secovi-SP divulga pesquisa de vendas de imóveis residenciais novos em São Paulo


Imagem meramente ilustrativa



A venda de imóveis novos residenciais na cidade de São Paulo fechou em alta no mês de novembro de 2013 e confirmou a expectativa de crescimento prevista no segundo semestre do ano pelo Secovi-SP (Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais de São Paulo).

De acordo com a Pesquisa do Mercado Imobiliário elaborada e divulgada mensalmente pelo Departamento de Economia e Estatística do Secovi-SP, foram vendidas em novembro 2.777 unidades, volume 28,6% maior que o observado no mês de outubro, que registrou 2.160 vendas.

Monetariamente, a comercialização de novembro do ano passado foi de R$ 2,02 bilhões, resultado 79,8% maior que o do mês anterior, quando as vendas somaram R$ 1,12 bilhão.


Destaques de novembro

Durante o lançamento, período que corresponde aos seis primeiros meses de oferta das unidades no mercado, foram vendidas 2.332 unidades, representando 84,0% do total comercializado durante o penúltimo mês de 2013.

Unidades de três dormitórios destacaram-se com as vendas de 1.044 unidades, ou seja, 37,6% do volume total. Novembro foi o segundo melhor mês do ano para imóveis dessa tipologia, ficando atrás apenas de junho, quando foram escoados 1.081 apartamentos.

Apesar do destaque, imóveis de dois dormitórios lideraram as vendas de novembro, com 1.124 unidades comercializadas e participação de 40,5% do total.

O indicador VSO (Vendas Sobre Oferta) acumulado no período de dezembro de 2012 a novembro de 2013 foi de 63,5%, relativamente inferior aos 66,3% de outubro de 2013, porém superior ao registrado em novembro de 2012 (58,7%) e dezembro de 2012 (56,7%).

A oferta final do mês de novembro de 2013 foi de 18.701 unidades, segundo maior volume registrado no ano, ficando atrás somente de março (18.883 imóveis).


Lançamentos residenciais na Capital

De acordo com dados da Embraesp (Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio), foram lançadas 4.997 unidades residenciais novas em novembro de 2013. Comparativamente às 2.954 lançadas em outubro, o crescimento foi de 69,2%. Esse foi o melhor resultado em termos de volume de lançamentos registrado desde dezembro de 2011, mês em que foi ofertado o volume recorde de 7.240 unidades novas.

Diferentemente das vendas, os imóveis de três dormitórios representaram o maior número de lançamentos no mês de novembro, com 1.932 unidades e participação de 38,7% do total. Em seguida, vêm os apartamentos de dois dormitórios, com 1.817 lançamentos (36,4%).

Lançamentos residenciais na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) – A Região Metropolitana de São Paulo, que é composta por 39 municípios e a Capital, foi responsável por 6.375 vendas em novembro de 2013, resultado 38,1% superior ao de outubro do mesmo ano, com 4.616 unidades.


Destaques da RMSP

Os lançamentos atingiram 8.805 unidades novas, um crescimento de 30,4% em relação a outubro (6.750 imóveis).

Imóveis de dois dormitórios apresentaram o maior volume de lançamentos, com 4.736 unidades novas e participação de 53,8% do total, e de vendas, com a comercialização de 4.011 unidades (62,9% do total).


Considerações Finais

As quase cinco mil unidades lançadas na cidade de São Paulo no mês de novembro do ano passado comprovam a capacidade de o empreendedor imobiliário desenvolver produtos aderentes à demanda trazida por um novo tipo de comprador. “Esse foi o melhor resultado dos últimos 23 meses”, afirma Celso Petrucci, economista-chefe do Secovi-SP.

Novembro de 2013 representou a retomada dos apartamentos de três dormitórios, tanto em volume de lançamentos quanto de vendas. “Esse tipo de produto representou, aproximadamente, 40% da oferta total”, lembra Petrucci, completando que a cidade de São Paulo participou com 56,8% dos lançamentos da RMSP, e 43,6% das vendas.

Mesmo com o alto custo da terra, as empresas do mercado estão formatando produtos adequados à demanda e ao poder aquisitivo dos compradores. Se o Plano Diretor Estratégico, que está na Câmara de Vereadores, aprimorar os mecanismos de incentivo à produção imobiliária, a tendência é que possamos ter maior oferta de produtos, o que é bom para o mercado”, opina Claudio Bernardes, presidente do Sindicato da Habitação.

Para os dirigentes da entidade, os resultados de novembro de 2013 fortalecem as expectativas de fechar o ano com 33 mil novas unidades lançadas, e chegar a um volume de vendas entre 34 mil e 35 mil unidades. “Acreditamos que o comportamento do mercado imobiliário em 2014 será bastante próximo ao do ano passado. Apesar de tantos eventos importantes, como Copa do Mundo e eleições, esperamos um crescimento de 5% a 10%, tanto para vendas quanto para lançamentos”, conclui Bernardes.


Fonte: SECOVI-SP.

Tópico elaborado por Marcelo Gil.


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Marcelo Gil é Corretor de Imóveis desde 1998, registrado no Cadastro Nacional de Avaliadores do Cofeci. Especialista em Financiamento Imobiliário e Perito em Avaliações Imobiliárias com atuação no Poder Judiciário do Estado de São Paulo. Pós-graduando em Docência no Ensino Superior no Centro Universitário SENAC. Gestor Ambiental, inscrito no Conselho Regional de Química da IV Região, e no Conselho Regional de Administração de São Paulo, graduado pela Universidade Católica de Santos com Menção Honrosa na área ambiental, atribuída pelo Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas - IPECI, pela construção e repercussão internacional do Blog Gestão Ambiental da Unisantos. Técnico em Turismo Internacional desde 1999. Pesquisador. Agente Intermediador de Negócios. Associado a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor - ProTeste. Associado ao Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor - IDEC. Membro da Academia Transdisciplinaria Internacional del Ambiente - ATINA; Membro da Estratégia Global Housing para o Ano 2025. Membro do Fórum Urbano Mundial - Urban Gateway. Membro da Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis. Membro do Grupo de Pesquisa 'Direito e Biodiversidade' da Universidade Católica de Santos. Membro da Rede de Educação Ambiental da Baixada Santista - REABS. Filiado a Fundação SOS Mata Atlântica e Colaborador do Greenpeace Brasil.

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