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quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Metro quadrado de imóvel em São Paulo quase dobra de valor nas zonas nobres


Imagem meramente ilustrativa

                                                      

O preço do apartamento com mais de oito anos situados em zonas nobres quase dobraram em São Paulo do primeiro semestre de 2011 para o mesmo período de 2012, segundo o balanço feito pelo Creci-SP (Conselho Regional de Corretores de Imóveis). O preço médio de regiões como Alto de Pinheiros e Moema subiu 92,84%, passando de R$ 3.286,80 em 2011 para R$ 6.338,18.

O documento aponta também que o aluguel também apresentou forte aumento na capital paulista, cuja alta foi de 66,23% nos apartamentos de três dormitórios nas regiões Chácara Santo Antonio, Saúde e Ipiranga. O aluguel médio avançou de R$ 1.884,29 para R$ 3.132,19 nos primeiros seis meses de 2012. Segundo o Creci, os preços de 17 tipos de apartamentos usados, em 20 pesquisados, estão mais caros que em 2011.

O preço das casas também subiu em 11 entre 13 tipos pesquisados pelo conselho.

No mercado de locação, 13 em 15 tipos de casas que o Creci classifica estão mais valorizados em relação ao primeiro semestre de 2011. Os preços dos imóveis usados e dos aluguéis residenciais são levantados pelo conselho a partir de contratos efetivamente fechados pelas imobiliárias pesquisadas.

As vendas nos primeiros seis meses deste ano caíram 5,33% em relação ao primeiro semestre de 2011 e 34,09% em relação aos seis meses iniciais de 2010. No entanto, houve crescimento de 12,15% do primeiro semestre de 2011 para o primeiro deste ano em termos de locação, ainda que isso represente uma baixa de 1,57% ante 2010.

O presidente do Creci de São Paulo, José Augusto Viana Neto, explica que a cidade tem um déficit de mais de um milhão de moradias, e esta é a razão maior de haver essa pressão permanente que puxa para cima os aluguéis e os preços dos imóveis usados.

- Os proprietários de imóveis sabem que as pessoas precisam morar de alguma forma, que há mais procura que oferta e se aproveitam disso para subir os preços e os aluguéis, ou mantê-los estáveis mesmo quando a procura cai porque também sabem que a necessidade de morar não desaparecerá.

O percentual de aumento diminuiu entre o primeiro semestre de 2011 e os primeiros seis meses deste ano, contrapõe Viana Neto.

- As razões dessa redução são muitas, desde a oferta maior de imóveis novos, o que 'rouba' compradores potenciais dos mercados de usados e de locação, até a redução da capacidade de comprometimento de renda dos potenciais compradores.


Fonte : R7.

Tópico elaborado por Marcelo Gil.


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Na foto o Prefeito de São Paulo-Gilberto Kassab, o Corretor Marcelo Gil e o Presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo-Augusto Viana Neto, no 8º Feirão de Imóveis da Caixa.

Marcelo Gil é Corretor de Imóveis desde 1998, Especialista em Financiamento Imobiliário e Perito em Avaliações Imobiliárias. Técnico em Turismo Internacional desde 1999. Agente Intermediador de Negócios. Associado a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor a ProTeste. Filiado a Fundação SOS Mata Atlântica e Colaborador do Greenpeace Brasil.

CONTATO : ( 11 ) 97175.2197, ( 12 ) 8195.3573, ( 13 ) 9747.1006 /// E-MAIL : marcelo.gil@r7.com

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Um comentário:

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