As equipes dos Médicos Sem Fronteiras (MSF), que atuam em Porto Príncipe, capital do Haiti, estão focando sua atenção na expansão de sua capacidade cirúrgica. Dois centros cirúrgicos estão agora funcionando, para atender 300 pacientes que foram transferidos para a unidade dos Médicos Sem Fronteiras no Hospital Choscal, no distrito de Cité Soleil. Na tarde desta sexta-feira, dia 15 de Janeiro, 25 novos funcionários devem juntar-se às equipes que já estão em Porto Príncipe.
Os outros integrantes da equipe médica ainda está atendendo as centenas de pacientes em suas clínicas, que precisam de primeiros socorros e cuidados mais básicos para seus ferimentos. Os equipamentos puderam ser recuperados do Hospital Maternidade Solidarité e levados para Choscal. É uma corrida contra o tempo porque os ferimentos infectados precisam de intervenções rápidas. Salas de operação infláveis e mais cirurgiões estão a caminho. Há grandes problemas de transporte e acesso de regiões, com equipes impedidas de avançar por terra e pelo ar.
O atendimento médico nas tendas continua a ser realizado em frente ao Hospital de Trauma Trinité e o Centro de Reabilitação Pacot. Mais de 1,5 mil pacientes receberam atendimento médico primário no local. “Triagem, estabilização dos feridos e transferências devido às necessidades cirúrgicas são nossas prioridades médicas”, explica o médico Mego Terzian, do grupo de emergência. “Os corpos dos mortos são uma questão médica, no sentido que tornaram-se um fator estressante para os sobreviventes. Mas nesse contexto, como a causa da morte não é um fator infeccioso, não há risco de epidemias ligados aos corpos”.
Alguns dos maiores problemas no momento são os suprimentos básicos e a falta de acesso. Os alimentos estão bastante escassos e a água é uma grande preocupação. Os Médicos Sem Fronteiras estão começando a transportar água potável para o Hospital Choscal para os pacientes e pessoas que vivem próximas à unidade.
Há enormes necessidades em toda a cidade e as equipes estão recebendo relatos de danos muito sérios e mortes em pequenas cidades perto da capital. Os Médicos vão tentar chegar até essas áreas para saber como podem ajudar. Clínicas móveis estão sendo planejadas. As equipes também estão analisando o atendimento obstétrico, que sempre foi uma prioridade que precisa de suporte. A saúde mental é outra preocupação em um desastre dessa magnitude.
Os outros integrantes da equipe médica ainda está atendendo as centenas de pacientes em suas clínicas, que precisam de primeiros socorros e cuidados mais básicos para seus ferimentos. Os equipamentos puderam ser recuperados do Hospital Maternidade Solidarité e levados para Choscal. É uma corrida contra o tempo porque os ferimentos infectados precisam de intervenções rápidas. Salas de operação infláveis e mais cirurgiões estão a caminho. Há grandes problemas de transporte e acesso de regiões, com equipes impedidas de avançar por terra e pelo ar.
O atendimento médico nas tendas continua a ser realizado em frente ao Hospital de Trauma Trinité e o Centro de Reabilitação Pacot. Mais de 1,5 mil pacientes receberam atendimento médico primário no local. “Triagem, estabilização dos feridos e transferências devido às necessidades cirúrgicas são nossas prioridades médicas”, explica o médico Mego Terzian, do grupo de emergência. “Os corpos dos mortos são uma questão médica, no sentido que tornaram-se um fator estressante para os sobreviventes. Mas nesse contexto, como a causa da morte não é um fator infeccioso, não há risco de epidemias ligados aos corpos”.
Alguns dos maiores problemas no momento são os suprimentos básicos e a falta de acesso. Os alimentos estão bastante escassos e a água é uma grande preocupação. Os Médicos Sem Fronteiras estão começando a transportar água potável para o Hospital Choscal para os pacientes e pessoas que vivem próximas à unidade.
Há enormes necessidades em toda a cidade e as equipes estão recebendo relatos de danos muito sérios e mortes em pequenas cidades perto da capital. Os Médicos vão tentar chegar até essas áreas para saber como podem ajudar. Clínicas móveis estão sendo planejadas. As equipes também estão analisando o atendimento obstétrico, que sempre foi uma prioridade que precisa de suporte. A saúde mental é outra preocupação em um desastre dessa magnitude.
Os Médicos Sem Fronteiras conseguiram enviar dois aviões de carga diretamente para Porto Príncipe, mas outros vão ter de ir para o vizinho Santo Domingo, na República Dominicana, frequentemente devido à falta de combustível no Haiti. As pessoas e o material vão ter que ser transportados por terra.
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